domingo, 17 de abril de 2016

E AGORA QUE TAL SABER UM POUCO SOBRE FORRÓ ???

Forró

Forró é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil, praticada nas festas juninas e outros eventos. Diante da imprecisão do termo, é geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos musicais do Nordeste, como baião, a quadrilha, o xaxado, que têm influências holandesas e o xote, que tem influência portuguesa. São tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo. Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela, fobó.
O forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses, porque são ritmos de origem europeia a chula, denominada pelos nordestinos simplesmente "forró", xote e variedades de polcas europeias que são chamadas pelos nordestinos de arrasta-pé e ou quadrilhas. A dança do forró tem influência direta das danças de salão europeias, como evidencia nossa história de colonização e invasões europeias.
Além do forró tradicional, denominado pé-de-serra, existem outras variações, tais como o forró eletrônico, vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da década de 90 que utiliza elementos eletrônicos em sua execução, como a bateria, o teclado, o contrabaixo e a guitarra elétrica; e o forró universitário, surgido na capital paulista no final da década de 90, que é uma especie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica os três passos básicos, sendo um deles o "2 para lá 2 para cá", que veio da polca.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Caruaru, Campina Grande, Mossoró e Juazeiro do Norte, que sediam as maiores Festa de São João do país. Já nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, Teresina e Salvador, são tradicionais as festas e apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.




 


História

Origem do nome


Escultura em barro pintado de um sanfoneiro, um dos músicos que integram as bandas de forró. Caruaru, Pernambuco.
O termo "forró", segundo o filósofo pernambucano Evanildo Bechara, é uma redução de forrobodó, que por sua vez é uma variante do antigo vocábulo galego-português forbodó, corruptela do francês faux-bourdon, que teria a conotação de desentoação[1] . O elo semântico entre forbodó e forrobodó tem origem, segundo Fermín Bouza-Brey, na região noroeste da Península Ibérica (Galiza e norte de Portugal), onde "a gente dança a golpe de bumbo, com pontos monorrítmicos monótonos desse baile que se chama forbodó"[2] [3] [4] .
Na etimologia popular (ou pseudoetimológica) é frequente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos).[2] Para essa versão foi inventada uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal (Rio Grande do Norte) do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.[5]
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo. Em 1912, estreou a peça teatral "Forrobodó", escrita por Carlos Bettencourt (1890-1941) e Luís Peixoto (1889-1973), musicada por Chiquinha Gonzaga[6] e em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base militar em território potiguar, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém[3] .

Histórico

Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" ou ainda "forrobodão"já em fins do século XIX.[7]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 60 grandes forrozeiros fizeram sucesso, tais como Luiz Wanderley, Nino e Trio Paranoá, Sebastião do Rojão, Zé do Baião e muitos outros que, posteriormente, caíram no mais completo esquecimento. Uma possível causa para esse ostracismo vivido pelos cantores de forró dos anos 60 e 70 na atualidade pode ser o desinteresse do grande público pelo forró tradicional, aliado à falta de apoio por parte dos grandes artistas da MPB regional.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Marinês, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram. Foi nessa década que surgiu a moda do forró de duplo sentido, consagrada pelas composições e interpretações de João Gonçalves. Outros grandes cantores do período foram Zenilton e Messias Holanda.
A década de 1980 foi de crise para o forró, o que fez com que grandes nomes do gênero carregassem na maliciosidade das letras para atrair a atenção do público. Foi a década do chamado "forró malícia" representado por nomes como Genival Lacerda, Clemilda, Sandro Becker, Marivalda entre outros. Foi nessa década que a bateria (esporadicamente utilizada nos anos 70) foi inserida oficialmente na instrumentação do gênero, assim como a guitarra, o contrabaixo e, mais raramento, os metais. A década de 1980 terminou sem que o gênero conseguisse recuperar o prestígio e, nos anos 1990, surgia um movimento que procurou dar novo fôlego ao forró, adaptando-o ao público jovem; era o nascimento do reinado das bandas de "forró eletrônico", surgidas no Ceará, cuja pioneira foi a Mastruz com Leite. Outros grandes nomes desse movimento são Calcinha Preta (que impulsionou o crescimento do forró pelo Brasil e pelo mundo a fora), Cavalo de Pau, Magníficos e Limão com Mel.

Gêneros musicais

O forró é dançado ao som de vários ritmos brasileiros tipicamente nordestinos, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco.

Estilos da dança

O forró é dançado em pares que executam diversas evoluções, diferentes para o forró nordestino e o forró universitário:
O forró nordestino é executado com mais malícia e sensualidade, o que exige maior cumplicidade entre os parceiros. Os principais passos desse estilo são a levantada de perna e a testada (as testas do par se encontram), também conhecido pelo termo "Cretinagem".[5]
O forró universitário possui mais evoluções. Os passos principais são:
  • atrás e ao lado - abertura lateral do par;
  • caminhada - passo do par para a frente ou para trás;
  • comemoração (xique xique) - passo de balançada, com a perna do cavalheiro entre a perna da dama;
  • giro simples;
  • giro do cavalheiro;
  • oito (costas com costas) - o cavalheiro e a dama ficam de costas e passam um pelo outro;
  • giro junto;
  • giro solto ou livre;
  • aviãozinho;
  • giro ninja;
  • quebra de braço;
  • panamericano;
  • manivela;
  • portinha;
  • controle de mão;
  • facão;
  • chanel;
  • banana;
  • repiques,feito com os pés;

Modernização do forró

Ver artigo principal: Forró eletrônico
A modernização do forró teve início a partir do final da década de 1970, quando a bateria passou a ser utilizada de forma sutil em disco de artistas como Trio Nordestino, Os 3 do Nordeste, Genival Lacerda e outros. Na década de 1980 a bateria, a guitarra e o contra-baixo já faziam parte oficialmente da instrumentação dos discos de forró. Luiz Gonzaga passou a fazer uso constante desses instrumentos a partir do seu álbum de 1980, intitulado "O homem da terra" A partir do início da década de 1990, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de-serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos como teclado e saxofone e a exclusão de zabumba e triângulo. Também as letras deixaram de ter como o foco o modo de vida dos sertanejos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens, tranformando o gênero numa espécie de música pop com influências de forró. O precursor do movimento foi o ex-árbitro de futebol, produtor musical e empresário Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas Mastruz com Leite, Cavalo de Pau, Alegria do Forró e Catuaba com Amendoim. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo teve críticas de transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)".[5]
Grande parte das bandas de forró fazem versões de clássicos do pop internacional, numa demonstração da real afinidade dessas bandas, qual seja, a música pop.
A banda de rock Raimundos fez muito sucesso nos anos 90 com o gênero, forrocore, um misto de forró com o hardcore, desde a composição musical até as letras.[8]

 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

HIP HOP


                                Hip hop





Hip hop é um gênero musical, com uma subcultura iniciada durante a década de 1970, nas áreas centrais de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque.[1] Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJing, breakdance e o graffiti.[2] Outros elementos incluem a moda hip hops.[3]
Desde quando surgiu primeiramente no South Bronx, a cultura hip hop se espalhou por todo o mundo.[4] No momento em que o hip hop surgiu, a base concentrava-se nos disc jockeys que criavam batidas rítmicas chamadas "loop" (pequenos trechos de música em repetições contínuas)[5] em dois turntables, que atualmente é referido como sampling. Posteriormente, foi acompanhada pelo rap (abreviatura de rhythm and poetry ou ritmo e poesia em inglês) com uma técnica vocal diferente para acompanhar os loops dos DJs.[6] Junto com isto, surgiram formas diferentes de danças improvisadas, como a breakdance, o popping e o locking.[7]
A relação entre o grafite e a cultura rap music surgiu quando novas formas de pintura foram sendo realizadas em áreas onde a prática dos outros três pilares do hip hop eram frequentes, com uma forte sobreposição entre escritores de grafite e de quem praticava os outros elementos.

quarta-feira, 30 de março de 2016

DANÇA DE SALÃO


DANÇA DE SALÃO
 
 
A expressão dança de salão refere-se a diversos tipos de dança executados por um par de dançarinos. As danças de salão são consideradas uma forma de entretenimento e de integração social, bem como uma forma de desporto.


História

A dança de salão tem origem na corte do rei Luís XIV de França (1638-1715). É possível que, na época, os pares se abraçassem lateralmente, pelo fato de que, na época, os soldados carregavam a espada no lado esquerdo, como é mostrado nas imagens de Il Ballarino, de Fabrizio Caroso. Também já era evidente a postura clássica, ereta e com o torso fixo, como no balé, que tem a mesma origem.
A dança de casal foi levada pelos colonizadores europeus para as diversas regiões das Américas, onde deu origem a muitas variedades à medida em que se mesclava às formas populares locais: tango, na Argentina; maxixe (que daria origem ao samba de gafieira), no Brasil; a habanera, que deu origem a diversos ritmos cubanos, como a salsa, o bolero, a rumba etc.
Nos Estados Unidos, o swing surgiu de grupos negros dançando ao som de jazz no início dos anos 1920. As primeiras danças de salão estadunidenses criadas foram o charleston e o lindy hop. Essas deram origem a vários outros tipos de danças estadunidenses, como o jitterbug, o balboa, o west coast swing e o east coast swing.

No Brasil

Atualmente, no Brasil, os ritmos mais praticados são oito, tanto nos bailes quanto nas escolas especializadas. São eles: Sertanejo Universitário, bolero, soltinho, samba, forró, bachata, zouk, salsa e tango, sendo que ainda podemos encontrar diversas variações destes ritmos. O soltinho pode ser considerado como uma versão brasileira do swing.

Estilos



Tango.

Brasileiras

Latinas

Merengue

Outras


Modernas


Danças de Competição

Internacionalmente, para fins de competição, a expressão "dança de salão" se restringe a certas danças, de acordo com as categorias - International Standard e International Latin - definidas pelo Conselho Mundial de Dança (WDC, na sigla em inglês). As danças praticadas nesses estilos são: a valsa lenta (ou valsa inglesa), o tango internacional (diverso do tango argentino), a valsa (também chamada de valsa vienense), o foxtrote e o quickstep (International Standard); o samba (diferente das modalidades de samba brasileiro), o chachachá, a rumba, o paso-doble e o jive (International Latin).
A dança de salão de competição é conhecida no mundo todo como "Dancesport" ou "Ballroom Dance". Essas danças seguem passos restritos divididos em três níveis de aprendizadoː bronze, prata e ouro (ou iniciados, intermédios e open). Existem dez danças no estilo internacional e nove danças no estilo estadunidense.[1]
Os comitês de dança de salão internacional estão constantemente pressionando para incluir esse esporte nos jogos olímpicos de verão.[2]

Danças Internacionais

Latinas



Crianças dançando o Cha-cha-cha numa competição.

Standard

Estilo Estadunidense

French Smooth



Competição de dança de salão (2006).

American Rhythm[

quarta-feira, 16 de março de 2016

VAMOS CONHECER UM POUQUINHO SOBRE DANÇA DO VENTRE???



DANÇA DO VENTRE





A dança de ventre é uma famosa dança praticada oralmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C,[1] seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo.[2] A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.[3] No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī[4] (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ouraqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).


É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo.[5] Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora








Benefícios da Dança do VentrePor Débora Sabongi


Para a mulher a dança do ventre traz inúmeros benefícios, tanto do ponto de vista corporal, estético, quanto psicológico. Podemos citar alguns pontos mais visíveis e importantes:








CORPORAL


- Uma aula de dança do ventre propicia queimar muitas calorias, auxiliando no processo de emagrecimento;


- Tonifica e enrijece a musculatura do abdômen, pernas, braços, costas e glúteos;


- Aumenta e ativa a circulação sanguínea;


- Trabalha as articulações, melhorando seu condicionamento;


- Proporciona a reeducação postural;


- Aumenta a flexibilidade e resistência física;


- Desenvolve a coordenação motora e melhora o eixo de equilíbrio;


ESTÉTICO


- Aprende a ter um cuidado mais delicado com o próprio corpo;


- Cria um estimulo para dietas saudáveis, no sentido de potencializar seu visual; entenda-se isso, por criar uma disciplina nos hábitos alimentares e não cair em dietas mirabolantes sem resultados positivos;


- Desenvolve a capacidade de ressaltar seus pontos interessantes e atenuar os menos favorecidos, trazendo um bem estar com o próprio corpo;


PSICOLÓGICO


- Desenvolvimento imediato da auto-estima: a mulher passa a observar e perceber que tem diversas qualidades que talvez nunca tenham sido trabalhadas;


- Aflora a feminilidade tornando-a mais sensual, sem resquícios de vulgaridade;


- Promove na mulher a aceitação de si mesma como ser encantador, diferenciado e belo;


- Desenvolve a agilidade mental, concentração e atenção tanto na música quanto nos movimentos.


- Estimula a criatividade;


- Através de seqüências e laboratórios/dinâmicas trabalhamos a percepção sensorial. Isso cria uma sensibilização na mulher, de forma que sua leitura musical é decodificada através de movimentos precisos e que a colocam em contato com seu interior, suas próprias emoções;


- Desta mesma forma, a timidez que muitas vezes atrapalha o processo de aprendizado é trabalhada aos poucos, possibilitando melhoria nos relacionamentos;


- Alivia o stress do dia-a-dia através do contato de grupo pela troca de experiências e informações, o que desenvolve a capacidade de sublimar os desafios;





O prazer com a dança é algo que se adquire no dia-a-dia. Com o decorrer do tempo chega-se à conclusão que é um prazer para a vida toda.


Toda mulher deveria marcar um encontro consigo mesma. Seja através da dança ou qualquer outra manifestação artística.


A dança do ventre nos possibilita vislumbrar um mundo completamente diferente daquele conhecido pelas mulheres ocidentais.


Toda mulher tem seus predicados. Descubra quais são os seus e perceba que existem muitos mais!


Dance!








terça-feira, 15 de março de 2016

VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE DANÇA??




DANÇA LIVRE


ADança Livre é uma aula que explora as diferentes possibilidades de movimentos a partir dos movimentos básicos do corpo em adequação ao trabalho das valências físicas: força, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, agilidade e velocidade.



A aula consta de:

- Trabalho corporal geral

- Seqüências articuladas( andadas , saltos, diagonais , etc)

- Diversos estilos de dança: jazz, dança moderna, hip hop,clássico e outros, além da dança contemporânea( principal) que é base da diversificação

-Diferentes ritmos musicais



A dança livre proporciona uma atividade diferenciada das demais atividades. A muita diversificação de movimento, pois utilizamos diferentes estilos e ritmos, de forma que se possa trabalhar o corpo de várias maneiras. Cada estilo ou ritmo tem um estímulo corporal diferenciado, que agrupadas em uma aula coerente, pode proporcionar um trabalho físico completo.



Um exemplo de uma aula poderia ser dado, unindo um aquecimento com um ritmo clássico, aquecimentos dos membros inferiores, coluna, quadril e braços. A seguir, uma modalidade como a dança moderna , em que, de forma mais contida, poderia ser enfatizada a força dos membros inferiores, equilíbrio e exercícios posturais incluindo flexibilidade e saltos. Dando continuidade à aula, pode-se se introduzir o hip-hop, que exercita coordenação de pernas e braços e a capacidade cardiorrespiratória. Para terminar talvez uma modalidade como dança moderna.



A modalidade é bastante eclética e nós acreditamos que hoje nas igrejas os ministérios têm usado muito, mais nem imaginam que seja esta modalidade. Juntamente com tudo que aprenderão nesta aula, cremos que é importante usar a técnica para o crescimento individual na dança , e fica muito fácil assim de desenvolver um trabalho , pois sabemos que os estilos musicais dentro do louvor são diversos e também ecléticos e hoje me dia e esta modalidade se encaixa perfeitamente para servimos a Deus com mais Excelência .



Quase nunca conseguimos definir o estilo da dança livre, pois a mistura de movimentos é grande e vem sendo muito usada em diferentes espetáculos e competições.

Muito comum usar objetos para enfatizar os movimentos ou sendo apoio aos bailarinos .


A dança livre atinge o trabalho físico através da exploração das infinitas possibilidades de movimentos proporcionando ao indivíduo:



- Trabalho da agilidade e velocidade das partes e do corpo como um todo;

- Trabalho da coordenação em movimentos de diferentes níveis de complexidade e organização;

- Maior conhecimento e percepção do movimento do corpo

- Trabalho do equilíbrio corporal através da consciência da centralização do eixo longitudinal,

- Trabalho da força dinâmica e estática, através da exploração de movimentos, utilização de movimentos em dinâmica forte rápida ou lenta, saltos e outros;

- Trabalho da flexibilidade na exploração de diferentes amplitudes e angulações dos movimentos das partes do corpo

- Vivência corporal diversificada, que proporciona ao indivíduo a preparação corporal e mental para a execução de qualquer movimento.


Sempre digo:


Maldito seja aquele que faz a obra relaxadamento... Jeremias 48:10
Eis-me aqui Senhor, me usa com um instrumento em suas mãos.